Modalidades de Atendimento
Fogo Sagrado (FSAE) - ThetaHealing® - Pinturas da Alma - Reiki Usui - Ayurveda - Meditação - Atenção para o Fim da Vida - - Alimentação Viva
Na década de 80, resurgiu na Califórnia, um movimento de retorno aos primeiros ciclos alimentares humanos. A vida como ela é: quando ainda não havia o fogo, comia-se tudo cru. Aliás, tirando os seres humanos e os animais domésticos, a regra universal é que todo mundo come cru! Não é mesmo? Sob a orientação da pesquisadora e dona de casa Ann Wigmore, teve início um movimento pela vida e para a vida, que mais tarde inspirou o trabalho de descobertas científicas sobre o funcionamento do corpo humano como a leucocitose digestiva e a substância acrilamida (neurotoxina presente nos amidos cozidos), além da transmutação biológica, o poder da clorofila e a importância dos alimentos biogênicos para uma vida mais saudável.
O princípio básico da Alimentação Viva é considerar alimento tudo o que irradia vida: ambientes saudáveis, contato com a terra, sol, ar e água pura, relações construtivas, atividades criativas... A Alimentação Viva é um movimento de reconstrução de estilos de vida, uma combinação de hábitos e práticas alimentares que valorizam o alimento do modo como é oferecido pela natureza: sementes germinadas, brotos e vegetais crus in natura se organizam em uma combinação de cores, afetos e sabores. Hipócrates, o pai da Medicina, já recomendava alimentos crus para a limpeza do organismo pelo controle da acidez na manutenção do equilíbrio vital humano. Há 2.500 anos, suas sábias palavras permanecem atuais: “Que teu alimento seja teu remédio e teu remédio seja teu alimento”.
Hoje, há depoimentos de pessoas do mundo inteiro confirmando que o uso da Alimentação Viva é uma fonte inesgotável de saúde, força física, claridade e concentração mental e alegria de viver. Na culinária viva são dispensados o cozimento e o resfriamento, pois estes provocam a perda da vitalidade contida no alimento, de modo a eliminar enzimas digestivas necessárias à assimilação pelo organismo humano. Cada vegetal é um ser vivo composto por fótons (LUZ) armazenados durante a fotossíntese. Nosso corpo é um sistema vivo que se conecta, reconhece e assimila internamente esta corrente de biofótons como verdadeira fonte de vitalidade.
Da luz do sol para o centro do nosso corpo, sucessivamente em uma comunicação ancestral... estamos todos ligados na Grande Teia da Vida. Alimentamo-nos da força reconhecida pelos biofísicos como energia vital, presente em cada vegetal: vivo, cru, fresco, sempre que possível diverso e, de preferência, orgânico.
Muito mais do que uma dieta, a Alimentação Viva traduz uma escolha pessoal de entrar em consonância com os ritmos ecológicos e devolver legitimidade aos nossos instintos corporais. Vitalidade é a palavra mais expressiva que esta escolha reflete no sistema corporal humano. A força vital é encontrada em maior quantidade nas sementes, especificamente quando estão no início do processo de crescimento.
Passado, presente e futuro seguem juntos como fragmentos do tempo na memória viva da natureza. As sementes germinadas e os brotos concentram em si todo material disponível para se tornar uma planta adulta. Estes reservatórios de sabedoria e eternidade trazem consigo as informações necessárias para completar a cadeia que rompe o ciclo da vida.
(Fonte : diagrarte.com.br/)
Pesquisadores acreditam que os chineses, três séculos antes de Cristo, já consumiam os brotos. Mas não só eles. Os essênios, um povo que seguia uma vertente do judaísmo e viveu entre 150 a. c. a 70 d. c., também eram favoráveis a alimentação viva e ingeriam alimentos germinados. Inclusive, eles eram considerados extremamaente longevos, saudáveis e “jovens”.
O famoso pão essênio, feito com os grãos e hoje muito apreciado pelos crudívoros, fazia parte do cardápio desse grupo. E diferente dos pães encontrados em padarias e supermercados, o essênio não é assado. Ele é preparado apenas com elementos essenciais como a água e o sol. Ponto para a alimentação viva!
Como viver a verdade? Reflexões.
Quando você olha para o mundo de hoje é impossível deixar de notar que existem muito poucas pessoas que vivem na verdade. Nós podemos colocar a culpa nos políticos, mas os políticos refletem a população. Viver na verdade não significa que você tem que ser iluminado, mas viver na integridade com o melhor que puder em termos de verdade interior. Viver na verdade não se trata de quaisquer ideias, conceitos, sistemas de religião ou crença, mas é algo que vem antes de tudo isso. Em essência, viver na verdade é viver conforme o fluxo do divino. A palavra que melhor descreve isso seja talvez o tao. Para viver na verdade, você deve primeiro ter uma conexão e um fluxo internos, caso contrário, trata-se apenas de uma teoria. Quando você está vivendo a experiência da verdade interior por meio do processo de meditação e dos outros fundamentos, isso é apenas parte da história. Quando você tem acesso à verdade interior, o poder de autenticidade nas suas ações começa a emergir. Isso não significa que você não comete erros. Essa não é a questão. A verdade não significa necessariamente que você está certo no plano externo. A verdade é viver de uma forma que todas as suas ações tragam benefícios para o mundo e para si mesmo. É uma forma de consciência. É o reflexo da alma e da verdade dentro de um plano externo de ações externas.
Viver a verdade seria extrapolar a consciência, sim. Isto significa questionar a si mesmo: “O que estou fazendo, será que estou vivendo na autenticidade da minha verdade?” Quando você está comendo, você está comendo na sua autenticidade? Quando você está meditando, você está realmente presente? Quando você está andando por aí, você está na autenticidade? Isso não é exatamente igual à observação. É viver no fluxo do momento, porque você está conectado com isso. É viver em sinal de rendição à verdade divina em alinhamento com toda a criação. Isso é diferente de moralidade. É diferente de ética. É estar em alinhamento com a essência de quem somos em relação ao fluxo da criação. Mais uma vez, isso exige bastante trabalho de reflexão e muita conscientização e sensibilidade.
Quando as cargas de toxinas no nível celular e emocional caem, a consciência tende a se expandir. A mente fica livre para experimentar estados mais elevados de comunhão com o divino – a alimentação está diretamente relacionada aos nossos estados emocionais.
Eu, Tatiana, sou vegetariana a mais de 20 (vinte anos) e, adepta da alimentação viva ou crudívora sempre que posso. Por mim – pelos animais – pela vida – pelo planeta.
“Acreditamos que a nossa propriedade mais preciosa é a Vida. Acreditamos que mobilizaremos todas as forças da vida contra as forças da morte.
Acreditamos que a compreensão mútua conduz à mútua cooperação; que a mútua cooperação conduz à Paz; e que a Paz é o único modo de sobrevivência da humanidade.
Acreditamos que preservaremos, em lugar de desperdiçá-los, nossos recursos naturais, que são a herança de nossos filhos.
Acreditamos que evitaremos a poluição do nosso ar, da nossa água e do nosso solo, precondições básicas da Vida.
Acreditamos que preservaremos a vegetação do nosso planeta: a relva humilde que chegou há cinquenta milhões de anos, e as árvores majestosas que chegaram há vinte milhões de anos, a fim de preparar o nosso planeta para a humanidade.
Acreditamos que só comeremos alimentos frescos, naturais, puros e integrais, sem substâncias químicas e processamentos artificiais. Acreditamos que viveremos uma vida simples, natural e criativa, absorvendo todas as fontes de energia, harmonia e saber, que estão dentro e em torno de nós.
Acreditamos que o aprimoramento da vida e da humanidade neste planeta precisa começar com esforços individuais, como o todo depende dos átomos de que se compõe.
Acreditamos na Paternidade de Deus, na Maternidade da Natureza e na irmandade do Homem."
SZEKELY, 1981 – Credo da Sociedade Biogênica Internacional
“Herdarás o solo sagrado, e a fertilidade será transmitida de geração em geração. Protegerás teus campos contra a erosão e tuas florestas contra a desolação; impedirás que tuas fontes sequem e que teus campos sejam devastados pelo gado, para que teus descendentes tenham abundância para sempre. Se falhares, ou alguém depois de ti, na eterna vigilância de tuas terras, teus campos abundantes se transformarão em solo estéril e pedregoso ou em grotões áridos; teus descendentes serão cada vez menos numerosos e serão eliminados da face da terra.”
Dr. Walter Cay Lawdrimil